Ecos de Casével

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Jornal digital de Casével

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Postais – Cartões de Natal

Postais de Natal

O postal de Natal, para além da sua história e da sua origem, é um elemento nostálgico e profundamente actual, ligado a esta festividade cristã.
Hoje em dia, com a Internet, vulgarizou-se o envio dos chamados postais electrónicos, não só em imagens estáticas, como também com efeitos e mensagens animadas. Para além dos temas clássicos, como a sagrada família, o presépio, as paisagens com neve, anjos, pastores, reis magos e noites estreladas e cintilantes, proliferam também temas pouco dignificantes e adulterados misturando erotismo e humor despropositado.
Todavia, para além destes negativos sinais dos tempos em que o Natal tende a tornar-se numa festa pagã, dedicada ao Santo Consumismo, filho do Santo Comércio e da Santa Economia, com o Pai Natal a fazer figura de vendedor de propaganda consumista, os postais de Natal na forma clássica ainda continuam a ter o seu lugar mas, verdade seja dita, tendem a desaparecer.

No meu caso pessoal, desde criança que os postais de Natal me fascinaram pela beleza das suas ilustrações e cores.
Recordo-me desde há muito de receber postais lindíssimos, e calendários de mesa, com quadros pintados por deficientes, uns pintados com o pé, outros com a boca. Sempre valorizei estes postais e por diversas vezes os adquiri para distribuir por familiares e amigos.
Com todo este fascínio, ainda guardo um bom lote de postais mais ou menos antigos e, independentemente da época do ano, é com especial carinho e fascínio que os contemplo e sempre os associo à festividade do nascimento de Jesus.
Reproduzo aqui alguns postais, incluindo alguns retirados de sítios da Internet.





Philishave com o Pai Natal


- Cartaz publicitário das nossas memórias

As Philishave, da Philips, são por demais conhecidas e popularizadas sendo uma das marcas mais conceituadas no segmento das máquinas de barbear. As suas cabeças rotativas tornaram-se símbolos de um barbear prático para homens modernos.

No meu caso, no final dos anos 80 cheguei a usar uma que me havia sido oferecida, mas, verdade se diga, nunca me adaptei, preferindo o método clássico com lâminas, Gillete ou Schick. Todavia, mais tarde decidi fazer nova experiência e adquiri uma máquina da marca Braun, com cabeça cilíndrica, mas cheguei à mesma conclusão, pois pelo método clássico continuo a escanhoar-me de forma mais rápida e eficiente. Há coisas que não mudam.